segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A CRUZ DE CRISTO

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Pra viver entre nós, numa cama emprestada Ele humilde nasceu. E em jumento emprestado Ele andou pela estrada da montanha à cidade, e à cidade desceu. Mas a cruz dolorosa e a coroa espinhosa eram suas, bem suas! A ninguém as deveu!
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Tomou um pão de um menino e peixinho emprestado e ambos abençôou: fez o povo assentar-se em redor pelo prado: foi o pão repartindo e a todos saciou. Mas a cruz dolorosa e a coroa espinhosa eram suas, bem suas! De ninguém as tomou!
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Numa barca emprestada a vogar de mansinho Ele pôs-se a ensinar. O pardal tem sua casa, a andorinha seu ninho! Para ter seu descanso Ele nem teve lar! Mas a cruz dolorosa e a coroa espinhosa eram suas, bem suas! De ninguém foi tomar!
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A caminho da tumba, em salão emprestado, um jantar celebrou. Foi em morto envolvido em lençol emprestado e em sepulcro emprestado afinal repousou. Mas a cruz dolorosa e a coroa espinhosa eram suas, bem suas! De ninguém as tomou!
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Mas o berço entregou, entregou o jumentinho, e o pão multiplicou. Devolveu casa e barca e os tecidos de linho! Ressurgindo, vazio o sepulcro deixou. Mas as vestes de luz e as marcas da cruz, eram suas, bem suas: e consigo as levou!

L.M.N
(adaptação em português de Isaac Nicolau Salum. As quatro primeiras estrofes baseiam-se no original inglês; a quinta é um acréscimo do autor da letra portuguesa)


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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Recusando-se a liderar



“... Vocês não devem também ser chamados de "líderes" porque vocês têm um líder, o Messias. Entre vocês, o mais importante é aquele que serve os outros.” (NTLH)