l
Pra viver entre nós, numa cama emprestada Ele humilde nasceu. E em jumento emprestado Ele andou pela estrada da montanha à cidade, e à cidade desceu. Mas a cruz dolorosa e a coroa espinhosa eram suas, bem suas! A ninguém as deveu!
ll
Tomou um pão de um menino e peixinho emprestado e ambos abençôou: fez o povo assentar-se em redor pelo prado: foi o pão repartindo e a todos saciou. Mas a cruz dolorosa e a coroa espinhosa eram suas, bem suas! De ninguém as tomou!
lll
Numa barca emprestada a vogar de mansinho Ele pôs-se a ensinar. O pardal tem sua casa, a andorinha seu ninho! Para ter seu descanso Ele nem teve lar! Mas a cruz dolorosa e a coroa espinhosa eram suas, bem suas! De ninguém foi tomar!
lV
A caminho da tumba, em salão emprestado, um jantar celebrou. Foi em morto envolvido em lençol emprestado e em sepulcro emprestado afinal repousou. Mas a cruz dolorosa e a coroa espinhosa eram suas, bem suas! De ninguém as tomou!
V
Mas o berço entregou, entregou o jumentinho, e o pão multiplicou. Devolveu casa e barca e os tecidos de linho! Ressurgindo, vazio o sepulcro deixou. Mas as vestes de luz e as marcas da cruz, eram suas, bem suas: e consigo as levou!
L.M.N
(adaptação em português de Isaac Nicolau Salum. As quatro primeiras estrofes baseiam-se no original inglês; a quinta é um acréscimo do autor da letra portuguesa)
http://www.arocha.org/
Pra viver entre nós, numa cama emprestada Ele humilde nasceu. E em jumento emprestado Ele andou pela estrada da montanha à cidade, e à cidade desceu. Mas a cruz dolorosa e a coroa espinhosa eram suas, bem suas! A ninguém as deveu!
ll
Tomou um pão de um menino e peixinho emprestado e ambos abençôou: fez o povo assentar-se em redor pelo prado: foi o pão repartindo e a todos saciou. Mas a cruz dolorosa e a coroa espinhosa eram suas, bem suas! De ninguém as tomou!
lll
Numa barca emprestada a vogar de mansinho Ele pôs-se a ensinar. O pardal tem sua casa, a andorinha seu ninho! Para ter seu descanso Ele nem teve lar! Mas a cruz dolorosa e a coroa espinhosa eram suas, bem suas! De ninguém foi tomar!
lV
A caminho da tumba, em salão emprestado, um jantar celebrou. Foi em morto envolvido em lençol emprestado e em sepulcro emprestado afinal repousou. Mas a cruz dolorosa e a coroa espinhosa eram suas, bem suas! De ninguém as tomou!
V
Mas o berço entregou, entregou o jumentinho, e o pão multiplicou. Devolveu casa e barca e os tecidos de linho! Ressurgindo, vazio o sepulcro deixou. Mas as vestes de luz e as marcas da cruz, eram suas, bem suas: e consigo as levou!
L.M.N
(adaptação em português de Isaac Nicolau Salum. As quatro primeiras estrofes baseiam-se no original inglês; a quinta é um acréscimo do autor da letra portuguesa)
http://www.arocha.org/
Sempre declamei esta poesia, desde adolescente. Agora encontrei para relembrar. Muito li da
ResponderExcluirQuando adolescente também emocionada decamava está poesia. Quantos anos se passaram e ao lembrar-me, resolvi fazer a busca e qual não foi minha alegria, a
ResponderExcluirencontrei...!!! Linda, linda , verdadeira e profunda...!!!
Eu tinha 11 anos quando decorei essa poesia agora estou relembrando
ResponderExcluirEmočão