Frank Laubach nasceu nos Estados Unidos em setembro de 1884 e aos 45 anos foi servir como missionário entre os muçulmanos no sul das Filipinas. Nessa época, deu início à prática de permanecer na presença de Cristo. Foi um dos homens mais conhecidos do século XX. No ano em que recebeu o prêmio "Homem do Ano", disse humildemente: "O Senhor não quer contar meus troféus, mas minhas cicatrizes." Faleceu aos 85 anos, deixando mais de 50 livros e reconhecido como o maior educador de todos os tempos.
Laubach ficou conhecido, também, como “O Apóstolo dos Analfabetos”. Em 1935, enquanto trabalhava em um povoado remoto nas Filipinas, desenvolveu o programa de alfabetização “Cada um ensina um”. Esse programa foi usado para ensinar cerca de 60 milhões de pessoas a ler em sua própria língua. Além disso, ele era profundamente preocupado com a pobreza, a injustiça e o analfabetismo, os quais considerava barreiras para a paz mundial. Em 1955, fundou o Método Laubach de Alfabetização que já foi usado em mais de 34 países. Ele esteve no Brasil (em Pernambuco) em 1943, e acredita-se que tenha influenciado a visão e o trabalho do educador Paulo Freire.
Além de todo o envolvimento com a alfabetização, Laubach foi autor de inúmeras obras de literatura voltadas para devocionais cristãos, as quais refletiam sua experiência de vida. Uma das mais influentes obras devocionais foi o folheto intitulado “O Jogo dos Minutos”. Nele, Laubach estimulava os cristãos a tentarem conservar Deus em suas mentes, pelo menos, por um segundo de cada minuto do dia. No “Jogo dos Minutos”, assim, ele demonstrava os benefícios de uma vida constantemente focada em Deus. A inspiração de Laubach veio de sua experiência de oração, a qual está relatada em sua obra “Cartas de um Místico Moderno.”
Frases de F. Laubach...
“Uma prisão ou uma masmorra não faz diferença se estamos com Deus. Pregamos e reconhecemos isso como verdade, e é verdade, mas, palavra de honra, não vejo que muitas pessoas parecem ter tido esse tipo de experiência.”
“Será possível termos aquele contato com Deus o tempo inteiro? Durante o tempo todo em que estamos acordados, e depois dormir nos braços dEle, e novamente acordar na Sua presença? Somos capazes de alcançar isso? Somos capazes de fazer a vontade dEle o tempo todo? Somos capazes de pensar como Ele o tempo todo?...Será que sou capaz de trazer o Senhor à minha memória em pequenos intervalos, de tal maneira que Deus esteja no meu pensamento? Escolhi fazer do resto da minha vida uma experiência em resposta a esta questão.”
“Certa noite, eu estava sentado na colina Sinal, olhando por sobre a província que me havia abatido. Tip estava com o focinho debaixo do meu braço, tentando lamber as lágrimas que me escorriam pelo rosto. Meus lábios começaram a se mexer e me parecia que Deus estava falando. ‘Meu filho’, meus próprios lábios disseram, ‘você falhou porque você não ama de verdade esses mouros. Você se sente superior a eles porque é branco. Se esquecer que é americano e pensar apenas que eu os amo, eles atenderão’. Respondi de forma malcriada para o pôr-do-sol: ‘Deus, não sei se é você mesmo que está falando comigo por meio dos meus lábios, mas, se for, isso é verdade [...]. Tira-me do comando de mim mesmo e toma posse de mim e pense os teus pensamentos em minha mente...’ Meus lábios falaram comigo mais uma vez: ‘Se você quer que os mouros tenham isenção de espírito com sua religião, seja você assim com a deles também. Estude o Alcorão com eles’.” (Escrito nas Filipinas, no início do seu trabalho missionário)
Laubach ficou conhecido, também, como “O Apóstolo dos Analfabetos”. Em 1935, enquanto trabalhava em um povoado remoto nas Filipinas, desenvolveu o programa de alfabetização “Cada um ensina um”. Esse programa foi usado para ensinar cerca de 60 milhões de pessoas a ler em sua própria língua. Além disso, ele era profundamente preocupado com a pobreza, a injustiça e o analfabetismo, os quais considerava barreiras para a paz mundial. Em 1955, fundou o Método Laubach de Alfabetização que já foi usado em mais de 34 países. Ele esteve no Brasil (em Pernambuco) em 1943, e acredita-se que tenha influenciado a visão e o trabalho do educador Paulo Freire.
Além de todo o envolvimento com a alfabetização, Laubach foi autor de inúmeras obras de literatura voltadas para devocionais cristãos, as quais refletiam sua experiência de vida. Uma das mais influentes obras devocionais foi o folheto intitulado “O Jogo dos Minutos”. Nele, Laubach estimulava os cristãos a tentarem conservar Deus em suas mentes, pelo menos, por um segundo de cada minuto do dia. No “Jogo dos Minutos”, assim, ele demonstrava os benefícios de uma vida constantemente focada em Deus. A inspiração de Laubach veio de sua experiência de oração, a qual está relatada em sua obra “Cartas de um Místico Moderno.”
Frases de F. Laubach...
“Uma prisão ou uma masmorra não faz diferença se estamos com Deus. Pregamos e reconhecemos isso como verdade, e é verdade, mas, palavra de honra, não vejo que muitas pessoas parecem ter tido esse tipo de experiência.”
“Será possível termos aquele contato com Deus o tempo inteiro? Durante o tempo todo em que estamos acordados, e depois dormir nos braços dEle, e novamente acordar na Sua presença? Somos capazes de alcançar isso? Somos capazes de fazer a vontade dEle o tempo todo? Somos capazes de pensar como Ele o tempo todo?...Será que sou capaz de trazer o Senhor à minha memória em pequenos intervalos, de tal maneira que Deus esteja no meu pensamento? Escolhi fazer do resto da minha vida uma experiência em resposta a esta questão.”
“Certa noite, eu estava sentado na colina Sinal, olhando por sobre a província que me havia abatido. Tip estava com o focinho debaixo do meu braço, tentando lamber as lágrimas que me escorriam pelo rosto. Meus lábios começaram a se mexer e me parecia que Deus estava falando. ‘Meu filho’, meus próprios lábios disseram, ‘você falhou porque você não ama de verdade esses mouros. Você se sente superior a eles porque é branco. Se esquecer que é americano e pensar apenas que eu os amo, eles atenderão’. Respondi de forma malcriada para o pôr-do-sol: ‘Deus, não sei se é você mesmo que está falando comigo por meio dos meus lábios, mas, se for, isso é verdade [...]. Tira-me do comando de mim mesmo e toma posse de mim e pense os teus pensamentos em minha mente...’ Meus lábios falaram comigo mais uma vez: ‘Se você quer que os mouros tenham isenção de espírito com sua religião, seja você assim com a deles também. Estude o Alcorão com eles’.” (Escrito nas Filipinas, no início do seu trabalho missionário)
Muito Lindo e comovente...
ResponderExcluirPraticando a Presença de Deus lindo livro a que se refere
ResponderExcluirAmei conhecer Frank Laubach. Trabalho com alfabetização de Jovens e Adultos e não sabia que o nosso magnífico Paulo Freire tinha se inspiradora em Laubach.
ResponderExcluirTudo indica que ele não se inspirou, mas plagiou todo o método e pulverizou a religião para concentrar a doutrinação marxista no lugar
ExcluirNa verdade ele não se insoiroi,ele plagiou, e trocou a busca da paz social e por Deus pelo Marxismo e luta de classes.
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