“Até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo”. (Ef 4.13)
Quando Jesus andou aqui, vivendo e trabalhando entre todos os tipos e classes de pessoas, ele nos deu o divino modelo para conjugar todos os verbos de nosso viver. Muitas vezes, quando nos preocupamos em explicar pontos doutrinários, apressamo-nos em expor a morte de Jesus. Ao fazer isso, esquecemo-nos da vida de Jesus, o que é uma grande perda. Prestar atenção na vida de Jesus nos dá pistas importantes para o nosso próprio viver.
Jesus viveu nesse mundo falido e doloroso, aprendendo a obediência com tudo o que sofreu, tentado de todas as formas, como nós somos, e ainda assim permanecendo sem pecado (Hb 5.8; 4.15). Somos, sim, reconciliados com Deus pela morte de Jesus, não há dúvida disso; mas somos, ainda mais, “salvos” por sua vida (Rm 5.10). Salvos no sentido de entrar na vida eterna que ele dá, não apenas no distante céu, mas desde agora em meio ao nosso mundo falido e cheio de tristezas.
Quando Jesus andou aqui, vivendo e trabalhando entre todos os tipos e classes de pessoas, ele nos deu o divino modelo para conjugar todos os verbos de nosso viver. Muitas vezes, quando nos preocupamos em explicar pontos doutrinários, apressamo-nos em expor a morte de Jesus. Ao fazer isso, esquecemo-nos da vida de Jesus, o que é uma grande perda. Prestar atenção na vida de Jesus nos dá pistas importantes para o nosso próprio viver.
Jesus viveu nesse mundo falido e doloroso, aprendendo a obediência com tudo o que sofreu, tentado de todas as formas, como nós somos, e ainda assim permanecendo sem pecado (Hb 5.8; 4.15). Somos, sim, reconciliados com Deus pela morte de Jesus, não há dúvida disso; mas somos, ainda mais, “salvos” por sua vida (Rm 5.10). Salvos no sentido de entrar na vida eterna que ele dá, não apenas no distante céu, mas desde agora em meio ao nosso mundo falido e cheio de tristezas.
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Quando analisamos atentamente o modo que Jesus viveu entre nós em carne e osso, aprendemos como devemos viver ― verdadeiramente viver ―, fortalecidos por ele, que está conosco todos os dias até a consumação dos séculos. Em seguida, iniciamos uma intencional “imitação de Cristo”, não de modo literal, nem superficial, mas tomando o espírito e o poder em que ele viveu, e aprendendo a andar “em seus passos” (1Pe 2.21).
Nesse sentido, podemos falar, verdadeiramente, de primazia dos evangelhos, porque neles vemos Jesus vivendo e se movendo entre seres humanos, demonstrando perfeita unidade com a vontade do Pai. Somos ensinados a fazer o mesmo, assumindo a natureza da semelhança de Cristo, tomando parte da atitude, do amor, da esperança, dos sentimentos e dos hábitos de Jesus.
Nesse sentido, podemos falar, verdadeiramente, de primazia dos evangelhos, porque neles vemos Jesus vivendo e se movendo entre seres humanos, demonstrando perfeita unidade com a vontade do Pai. Somos ensinados a fazer o mesmo, assumindo a natureza da semelhança de Cristo, tomando parte da atitude, do amor, da esperança, dos sentimentos e dos hábitos de Jesus.
R. Foster
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