sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Grande é a tua misericórdia!



Acompanhe essa maravilhosa música de Donnie McClurkin. IMPERDÍVEL!

Great is your mercy

Great is your mercy towards me
Your loving kindness towards me
Your tender mercy I see
Day after day

Forever faithful towards me
Always providing for me
Great is your mercy towards me
Great is your grace

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Grande é a tua misericórdia para comigo
Tua amável bondade para comigo
Tua terna misericórdia eu vejo
Dia após dia

Para sempre fiel a mim
Sempre me suprindo
Grande é a tua misericórdia para comigo
Grande é a tua graça

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Você crê que ele te ama?

Brennan Manning

Por causa dos últimos 48 anos, onde fui emboscado por Jesus numa pequena capela no oeste do estado da Pensilvânia, e por causa das milhares e milhares de horas dedicadas à oração, meditação, silêncio e solitude durante esses anos, estou totalmente convencido de que, no dia do julgamento, o Senhor Jesus fará a cada um de nós apenas uma pergunta e nenhuma pergunta mais: “VOCÊ CREU QUE EU TE AMAVA... QUE EU TE DESEJEI...QUE EU TE AGUARDEI DIA APÓS DIA...QUE EU ANSIAVA POR OUVIR O SOM DA SUA VOZ”?

Os verdadeiros crentes responderão: “Sim, Senhor Jesus, eu cri no seu amor e procurei moldar a minha vida como resposta a esse amor!”.

Mas tantos de nós que são tão fiéis no nosso ministério, nos nossos costumes, no nosso freqüentar a igreja, terão de responder: “Francamente, eu não Senhor. Na verdade eu nunca cri; ouvi sim, uns maravilhosos sermões e uns ensinamentos sobre o seu amor e eu até mesmo dei aulas sobre isso. Mas eu pensei que era só um jeito de falar – uma mentirinha amável. Alguns cristãos piedosos me incentivaram com ‘uns tapinhas’ nas costas”.

E aí está a diferença entre os cristãos verdadeiros e os cristãos nominais que povoam as igrejas de nossa terra. Ninguém como um crente pode mensurar a profundidade e a intensidade do amor de Deus. Mas, ao mesmo tempo, ninguém como um crente pode medir a eficácia com que o pessimismo, a melancolia, a baixa auto-estima, o ódio próprio e o desespero nos bloqueiam do Seu amor.

Você percebe como é importante abraçarmos esse fundamento crucial de nossa fé? Porque você só será tão grande quanto o seu próprio conceito de Deus.

Lembram da famosa frase do filósofo francês Blaise Pascal: “Deus fez o homem a Sua semelhança, e o homem, em retribuição, fez Deus a sua imagem”? Tornamos, então, Deus mesquinho, bitolado, rude, legalista, julgador, sem sentimentos, não perdoador e tão odioso como somos todos nós!

Nos últimos anos tenho pregado em muitos lugares e, honestamente, o Deus que me tem sido apresentado é pequeno demais para mim. Porque ele não é o Deus da Palavra, o Deus que se revela através de Jesus, e que neste momento vai até você e diz: "Eu tenho uma palavra pra você - eu conheço toda sua história de vida, todos os esqueletos em seu armário, todos os momentos de pecado, de vergonha, desonestidade e amor degradante que escurecem seu passado. Eu sei que agora mesmo você está com uma fé superficial, uma vida de oração frívola e discipulado inconsistente. E minha palavra pra você é esta: Eu o desafio a confiar que Eu te amo do jeito que você é, e não do jeito que você deveria ser - porque você nunca será como deveria ser...”.
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Veja essa mensagem no Youtube:

sábado, 19 de setembro de 2009

Encontro da Célula

A cada encontro da célula, Deus tem nos dado uma grande oportunidade de aprender como lidar com a nossa realidade, a partir do nosso relacionamento com Cristo.

Assim, no compartilhar mútuo, ajudamos uns aos outros a seguir numa caminhada saudável e completa, baseada no Evangelho.

Deus continue nos abençoando!

Vinicius.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

A prática do Evangelho


"O Evangelho é a lei perfeita que dá liberdade às pessoas. Se alguém examina bem essa lei e não a esquece, mas a põe em prática, Deus vai abençoar tudo o que essa pessoa fizer."
Tiago 1.25


Ao contrário de tantas leis e tradições que nos escravizam e anulam nossos projetos, o Evangelho de Deus nos liberta e nos dá sentido para a vida; Deus nos criou para uma vida plena, autêntica, feliz.

O caminho do sucesso e da prosperidade é experimentar o Evangelho de Deus em nossas vidas, ou seja, a boa notícia de que, em Jesus, temos a salvação, a força, a restauração completa de nossas vidas.

Para termos uma vida feliz e realizada, plena de sentido e relevante, não basta sabermos que Deus existe; é necessário experimentar Seu propósito em nossas vidas.

Se você quer realmente desfrutar de uma vida plena e feliz, ponha em prática o Evangelho em tua vida e tudo o que você fizer será abençoado por Deus.

Casso

Encontro da Célula



"A presença física de outros cristãos constitui para o cristão uma fonte de alegria e fortalecimento incomparáveis" D. Bonhoeffer

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Parabéns Viamão!

O Campo Missionário de Viamão

Nesses 268 anos de Viamão, cabe lembrar o início do campo missionário da Igreja Presbiteriana Independente (IPI) na cidade.

O Campo Missionário de Viamão foi iniciado em Fevereiro de 2005 com a vinda do Vinicius (pastor e agrônomo) e de sua esposa Edna (revisora e tradutora). O propósito da igreja nesse local é promover o reino de Deus entre a sociedade e formar uma comunidade de pessoas dispostas a conhecer a Cristo e experimentar uma vida em comunhão com Ele.

O convite da Secretaria de Evangelização da IPI para plantar igrejas na cidade de Viamão faz parte do Projeto Presbitério Gaúcho, coordenado pelo Rev. Casso Vieira que está em Porto Alegre desde 1998. Atualmente, este projeto conta com 2 igrejas (Porto Alegre e Passo Fundo) e 5 congregações (Santa Maria, Gravataí, Canoas, Viamão e Fortaleza dos Valos).

É um privilégio servir como igreja na amada Setembrina dos Farrapos.
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PARABÉNS CIDADE DE VIAMÃO!

Um pouco de Viamão

Descrevendo um pouco do município de Viamão, pode-se dizer que ele pertence a uma região histórica, colonizada por açorianos desde o séc. XVIII, muito conhecida por ser rota de tropeiros que levavam gado e mulas para Sorocaba no séc. XIX. Também foi palco de guerras, como a Revolução Farroupilha. Hoje ela possui cerca de 270.000 habitantes, mas ainda conserva características de cidade interiorana, tanto na sua estrutura física como no estilo de vida dos seus moradores. A sua economia é baseada no comércio local; possui, porém, duas indústrias: Cervejaria Brahma e Laticínios Mumu. Além disso, conta com plantação de arroz e produção de leite na zona rural.
Quanto ao aspecto religioso, é possível perceber a influência da colonização açoriana, a qual promove um catolicismo bem tradicional. A prática religiosa de grande parte dos moradores, porém, é o espiritismo e o batuque, como na maior parte do estado.
Já em relação a sua estrutura social, a singularidade de Viamão está na sua proximidade de Porto Alegre, com uma grande dependência desta. Por isso, costuma-se dizer que Viamão é uma cidade dormitório. No município, ainda, existem mais de 150 vilas e bairros, que se desenvolveram fora do eixo de produção da região metropolitana. Essas situações contribuíram para o aparecimento de muitos problemas sociais, tais como a violência, as drogas, os roubos, a baixa renda da população em geral, a pouca valorização do município pelos seus moradores e os diferentes níveis de impactos ambientais.
Viamão, no entanto, é uma região que pode ser valorizada: entre outras belezas, o município possui 105 km de praia entre o Guaíba e a Laguna dos Patos e 5,5 mil hectares de mata atlântica, além de três Unidades de Conservação (APA Banhado Grande, Parque Itapuã e Parque Saint’Hilaire). Outro aspecto relevante é o seu patrimônio histórico, percebido a partir da descendência açoriana e do seu envolvimento com a Guerra dos Farrapos. Também, é considerada uma das cidades com o maior número de Centro de Tradições Gaúchas (CTG) no estado, e tem a presença de populações tradicionais como indígenas, quilombolas e pescadores.
O município de Viamão, enfim, é um território a ser explorado. E todos aqueles que se dispuserem a isso encontrarão desafios a serem superados, mas, também, um ótimo lugar para se viver.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Cultura indígena

O texto a seguir é o relato de Jean de Léry, um francês que, em 1557, fez parte de um grupo que tentou estabelecer no Rio de Janeiro uma colônia com fins comerciais (Jean de Léry - Viagem a Terra do Brasil, 1557).


Certamente, temos muito que aprender com a cultura indígena.



Os índios não compreendem o mercantilismo!

Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros que se deram ao trabalho de ir buscar seu arabutã (pau-brasil).
Uma vez, um velho perguntou-me: – Por que vindes vós outros, mairs e perós (franceses e portugueses), buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra?
Respondi que tínhamos muitas, mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como supunha ele, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com seus cordões de algodão e suas plumas.
Retrucou o velho imediatamente: – E porventura precisais de muito?
– Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem muitos negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras marcadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados.
– Ah!, retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhes dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre?
– Sim, disse eu, morre como os outros.
Mas os selvagem são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim. Por isso, perguntou-me de novo: – E quando morrem, pra quem fica o que deixam?
– Para seus filhos, se os têm, respondi. Na falta destes, para os irmãos ou parentes mais próximos.
– Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros mair sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem. Não será a terra que nos nutriu suficiente para alimentá-los também? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estarmos certos de que, depois de nossa morte, a terra que nos nutriu também os nutrirá. Por isso descansamos sem maiores
cuidados.
(Revista Alvorada, nº. 57, p. 38, 2009)
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Quer refletir mais? Leia Mateus 6.24-34.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

REUNIÃO IPIB

Venha participar de nossa celebração comunitária.

Será na Igreja Anglicana ("igreja da cruz deitada"), sábado (12.09), às 19:00h.

É um momento onde louvamos a Deus como igreja e somos fortalecidos pelo ensino do evangelho.

Estamos te esperando!


segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Grupos pequenos



"Todos os dias, unidos, se reuniam no pátio do Templo. E nas suas casas partiam o pão e participavam das refeições com alegria e humildade".
Atos 2.46

sábado, 5 de setembro de 2009

ALEGRIA NA PROVAÇÃO: a chave do crescer

Ninguém evita a dor de existir.
De um modo ou de outro a experiência da dor é algo tão presente na vida quanto a própria experiência do existir.
Sente-se dor ainda no ventre materno. Sente-se dor ao nascer. Sente-se dor para comer. Sente-se dor para mastigar. Sente-se dor de quedas. Sente-se dor para andar. Sente-se também a dor que decorre do brincar. Sentem-se as dores do aprender. Sente-se a dor do amar. Sente-se a dor do perder. Sente-se a dor do esperar. E, quanto mais o tempo passa, mais são sentidas todas as dores de ser, tanto no corpo, quanto na alma e no espírito.
A lista de experiências de dores é infindável. Porém, a dor é inevitável.
É por isto que Tiago, o irmão do Senhor, autor da Epistola, nos diz que devemos ter por motivo de toda alegria o passarmos por [várias] todo tipo de tribulações. Pois, diz ele, é pela provação do sentido da vida como fé e amor, que o ser cresce para tornar-se forte e resistente; ou seja: perseverante.
E mais:
Tiago diz que é pela perseverança que tem ação completa, ou seja: que termina o trabalho e nunca desiste antes — que o nosso homem interior vai ganhando completude e caminha para a perfeição do ser em-si; crescendo em inteireza, em integridade, em plenitude.
Assim, quem não enfrenta a dor inevitável do existir com toda alegria, entendendo cada coisa como oportunidade de crescimento e amadurecimento, jamais tirará da vida o seu bem, que é a produção de um homem [mulher] adulto em Cristo; o qual ama a Deus por Deus e por nada mais.
Sem esta consciência em fé a existência é apenas uma Fábrica de Amarguras e Ódios Latentes.
Veja o que você quer. A dor é inevitável. Escolha se você vai passar por ela com toda alegria, ou se deixará que a dor seja o seu humor.
Pense nisto!

http://www.caiofabio.com/


quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Lição na peneira

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O texto de Lucas nos mostra a disposição de Pedro em seguir Jesus até a morte e a conseqüente realidade: quando veio a perseguição, Pedro não fez aquilo que prometeu fazer.

Antes de nos apressarmos em condenar esse personagem que, mais tarde, foi considerado o principal líder da igreja em Jerusalém, é importante que nos identifiquemos com ele. Prometer e não cumprir faz parte do nosso dia a dia; quantas vezes nos dispomos a não mentir, não falar mal das pessoas, não ser pessimista, não ser desonesto e não cobiçar a mulher (ou o homem, o carro, a posição social, a habilidade, o prestígio) do próximo, mas algum tempo depois percebemos que falhamos. O fato é que o erro faz parte da nossa vida. Não é possível fantasiarmos a realidade e achar que, por sermos seguidores de Jesus, não o negaremos diversas vezes.

A nossa identificação com Pedro pode ser vista, além disso, a partir do texto indicado. Ali, notamos que satanás teve licença para peneirar a TODOS os discípulos (1). Isso indica pelo menos duas coisas: primeiro, que o mal tem limite de atuação em nossa vida (2); e, segundo, que o mal sempre estará diante de nós, discípulos de Jesus (3).

Mas, e agora? Como lidar com essa realidade?

Creio que Paulo pode nos dar uma direção. No livro de Romanos, ele nos diz que nenhuma condenação há para aqueles que estão unidos com Cristo Jesus (4). Isso nos lembra um fato inexorável: Jesus sempre estará conosco, e, com amor incondicional, nos guiará para o amadurecimento (5). Então, apesar da convicção e da eminência de que Pedro iria negá-lo, Jesus declara Sua perspectiva amorosa sobre o acontecimento: "– quando você voltar pra mim, anime seus irmãos!" (6). Podemos perceber, portanto, que o amor de Cristo é muito maior do que nossos erros. Jesus, de nossa falha, faz um ministério, um dom, um serviço à comunidade. A "peneira", nesse caso, pode ser vista como algo bom, que nos dá a possibilidade de amadurecer, tornando-nos mais parecido com Cristo (7). Isso significa que, ao contrário de nos tornar passivos em relação ao pecado, a certeza de ser amado incondicionalmente nos dá condições de superar o mal em nossa vida.

No último capítulo de João, enfim, vemos o diálogo decisivo entre Jesus ressurreto e Pedro (8), que ecoa o episódio da negação de Pedro antes da crucificação:
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– Pedro tu me amas?
– Sim, tu sabes que eu te amo!
– Então, toma conta das minhas ovelhas
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O amor, sem dúvida, é o que sustenta a nossa fé, mesmo diante das "peneiras" da nossa vida. E é a partir da experiência dessa realidade que podemos superar as nossas provações e amadurecer. O final de Pedro, sem dúvida, seria a morte, pelo fato dele ser um seguidor de Jesus (9). Mas parece que ele aprendera a lição...

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Notas:
(1) Versículo 31./(2) Cf. 1Co 10.13; Hb 2.18; Tg 1.14s. /(3) Jo 16.33. /(4) Rm 8.1. Nos versículos anteriores ele, ainda, discute sua luta interior. /(5) Rm 8.26; Jo 14.26-27. /(6) Ou "...quando te converteres, fortalece teus irmãos." /(7) Tg 1.2-4; 2Co 1.3-5. /(8) Jo 21.15-19. /(9) Jo 21.18.

Geisa em Viamão

Companheirada de fé!
Uma ótima notícia a todos: a Geisa estará conosco (em POA e Viamão) a partir dessa sexta-feira (04.09). Estaremos nos programando para recebê-la.
Na próxima terça, inclusive, pretendemos fazer nosso encontro social (jantar de confraternização) da célula para, também, ter a oportunidade de estar com ela.


"Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos" - Salmo 133